Surgimento assim: sempre grave é a intolerância!
Prática disforme que fere, engana, esteriliza.
Cético, o ignorante vê seus sonhos rendidos ao esquecimento.
E isso do primeiro ao último momento, invariavelmente!
Fazendo-se na persona do mais esforçado dos santos, um tanto quanto sucumbido, o ignorante é senil e cultua hábitos amargos.
Logo que abre a boca, se anuncia então o portador de tal febre.
Cuidado! Em prática, a ignorância faz tudo matéria rasa!
Arrasa sem dó!
Você se martiriza sem quaisquer motivos?
Sente-se eterno maldito por um simples maldizer?
Esteja certo que você já anoiteceu e que sofre da febre da ignorância.
Contudo, a boa nova é que, mesmo grave, achou-se um remédio:
Quando um ignorante se percebe, ou ele se reforma drasticamente, ou peste, ou pó!

heeey, amei esse poema sobre a ignorância. A forma como você explicou ficou sensacional e gostosa de ler e pensar.
ResponderExcluirAo final somos todos ignorantes de alguma forma, seja pela sociedade ou por nós mesmos.
Seria legal uma poesia sobre os nossos medos obscuros ou sobre a imaginação das pessoas. ;)
Obrigado, Sheila! Que bom que gostou!
ExcluirMuito bom esse poema sobre a ignorância. Sinceramente, muita gente devia ler e se tocar sobre o que anda fazendo com a própria vida, né?
ResponderExcluirBeijos
Mari
www.pequenosretalhos.com
Isso mesmo, Mari, obrigado pelo eu comentário!
ExcluirOlá! Gosto bastante de poemas, mas confesso que não levo jeito para fazê-los. Dei uma lida nos seus de um modo geral e gostei bastante. Adorei a forma como você conduziu esse sobre a ignorância.
ResponderExcluirBeijos!
www.brincandodeolivia.com
Obrigado, Carolina, siga acompanhando as próximas!
ExcluirOi, Roberto!
ResponderExcluirMais uma vez acertou em cheio: a frustração é o que alimenta a ignorância que , por sua vez, alimenta a intolerância. Excelentes palavras.
Beijos!
Gatita&Cia.
Valeu, Tatiana!
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