Repetindo-se em um enigma,
a criançada criançando na rua.
Meninos, meninas e cachorros,
os cataventos cataventando cultura.
Em um jardim verde, podado e florido,
reinam os brancos, os amarelos e o azul.
No solo negro, reinos restritos, os formigueiros,
contemplando uma estranheza infinita, a que perdura.
Cataventos que giram sozinhos.
Mês de junho: alvoroço na turma!
Alegremente como a tarde é para o Sol,
cantigas, bandeirolas, quentão e quentura!
Felicidade: cataventos girando sozinhos!
Alegria: a meninada criançando na rua!
E que se ajuntam em uma tarde para lá de feliz,
cataventos dançantes, alegres, coloridos com doçura.
Festa Junina: cantigas de roda com a turma!
Cataventos em festa: consonância mais pura!
Por outros junhos repitindo tal enigma
e por mais criançadas criançando na rua!

Lendo alguns trechos dá poesia me lembrei de quando eu era criança, principalmente quando era época de festa junina, onde de ajuntava a criançada da rua e brincava. Uma poesia magnífica, abraços.
ResponderExcluirObrigado, Lucimar, o melhor de junho, além das férias, eram mesmo as festas juninas. Cachorro-quente, pamonha e por aí vai, hehe
ExcluirQue delícia! Criançada na rua brincando de forma saudável e se divertindo de verdade, como criança mesmo, é o que está faltando hoje em dia! Amei o texto! Parabéns!
ResponderExcluirObrigado, Cíntia, quem já pôde criançar na rua nunca esquece! Abraço.
ExcluirOi!
ResponderExcluirAdorei sua poesia, foi um tanto quanto nostáugica.
Quando criança adorava brincar na rua com as amigas, adorava época de festa junina para dançar quadrilha e me fantasiar feito boba rsrsrsr
Obrigado, Sabrina, nada como um bom cachorro-quente, rs. Também adorava e ainda curto uma boa festa junina!
ExcluirTem como não gostar de poesia? Gostei muito, me trouxe doces recordações da minha infância.
ResponderExcluirObrigado, Andy, volte sempre!
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