Ir ao encontro dos do contra não é ser inteligente!
Nem é para ser engraçado só por ter graça.
Tem que ter sentido também, entende?
Aborrece e irrita como que, assim, sei lá, de repente.
Sigamos como exemplos, eles, os poetas de sessenta.
Em poucas palavras, expressavam mais do que todas as coisas legais do mundo.
E as ilegais também!
Mais que uma vida inteira com todas as alegrias possíveis.
Tornavam-nas impossíveis e ridículas!
Contraculturado é ser singular no que se tem de mais autêntico.
Ser genuíno sem causa, aí sim atraente!
Vide, ele, Bob Dylan!
Não é cult, afinado e nem respeitado aos da sua época.
Era até esquisitão, o tal do feio.
Ainda assim, foi sempre Bob Dylan, o gênio!
E você, quem acha que é?
Seja tudo menos maneiro!

Ótimo poema, mas eu classificaria como uma crônica. Adorei, de verdade!
ResponderExcluirObrigado, Adriana.
Excluireu sempre fui o esquisitão, ainda mais na escola. Hoje, as pessoas reclamam de barriga cheia, no meu tempo até apanhar já apanhei, mas é naquele garoto Nerd e cheio de autenticidade que não mudou seu jeito para ser aceito que eu acredito, e mesmo que ainda não tenha alcançados meus objetivos estou feliz aonde estou e onde estou caminhando, faço o que faço por ele, aquele garoto que sofreu e mudou bastante até se transformar em mim. Lembrei bastante da minha infância com seu texto!
ResponderExcluirwww.dobbyapresenta.blogspot.com
Que bom que o tempo não para, não é mesmo Dobby?
ExcluirObrigado pela tua visita a este blog e que bom que gostou desta poesia.
Abraço!
Gostei do poema. E as rimas ficaram em harmonia como se fosse uma música. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado, Death, hehe
ExcluirAdorei, mais uma poesia bem moderna sua com um tema de reflexão. Acho que o importante, parafraseando a Pitty (rs), é ser você, mesmo que seja bizarro. Aliás, justamente por ser bizarro, porque bizarro é bom, é diferente, é autêntico.
ResponderExcluirParabéns!
Beijos.
Isso aí, Amanda... autênticos acima de tudo!
Excluir