De repente, aqueles arcos no céu.
Riscos coloridos avivando nuvens.
Como se aquarelado em um céu azul de papel,
miragem, sete cores, iluminado arco-íris.
De repente, um arco-íris no céu.
Um céu claro a iluminar jardins floridos.
Como se miragem em um modesto período,
pimposo, a repentina beleza de um arco-íris.
Arco-íris, traços belos mas repentinos.
Arco-íris, riscos iluminados e coloridos.
Inegável tesouro dos Céus à Terra,
um generoso arco-íris repentino.

Me conta o teu segredo por favor hahahha acho que não nasci com esse talento de escrever poesia mesmo. Parabéns! :)
ResponderExcluirdiarioleitorblog.blogspot.com.br
Puxa, achei bem legal o contraste com o texto anterior que eu havia lido, que tinha um caráter mais narrativo. Esse é um poema inegavelmente lírico (desde a escolha da temática, da impermanência dessa espécie de miragem).
ResponderExcluirEnquanto lia seu poema, me lembrava que há uns dois anos, o Facebook todo se coloriu de arco-íris, se não me engano por causa de uma decisão da Suprema Corte norteamericana. Achei tão curioso (e bonito) ver o Face todo pintado, que isso acabou gerando um poema, que publiquei em meu blog. Deixo aqui o link, pois passado o fato, acho que o poema ainda vale, e dialoga com esse seu: https://teofilotostes.wordpress.com/2015/06/28/colorir/
Abraços!
Só mais uma coisa, que acabei não escrevendo: adorei o comentário que você me deixou recentemente lá no meu blog! Abraços! :)
ResponderExcluirVocê tem talento de sobra. Amei a poesia.
ResponderExcluirBjs
Suka
http://www.suka-p.blogspot.com.br