Rima reta, sobrevivente, urbana.
A cor da pele, dos livros, dos olhos.
Silêncio gritante da gente sofrida!
Na juventude, justiça selvagem!
Raça forte, frágil, de coração exposto.
Perdão para com todos, negritude distraída!
Negritude distraída!
Negritude distraída!
Negritude distraída!
Perdão para com todos!
Cada vez mais distraída!

Fico feliz de estar lendo um post de poesia, é tão difícil de se ver na blogosfera. Eu que também escrevo, sei bem como é. Acho que a maioria está cada vez mais distraída. Sou péssima para nomes, mas a sua me lembrou de uma poesia que li nos tempos de escola, já faz muito tempo então não me recordo do nome do autor. Parabéns! Adorei!
ResponderExcluirBjs
Belo poema, meu amigo! É quase música! Embora não seja, há argumentos para isso!
ResponderExcluirGrande Abraço!