Preto e branco na tela.
Chaplin, o gênio do mundo!
Figura no tempo, uma América na tela.
Um gestual perfeito mesmo que mudo!
Vida exagerada, elegância contida!
Chaplin, ditador, operário, pedinte amoroso.
Atrizes e atores, alunos que o esperam.
E vão sucedendo cenas com o eterno professor!
Luz, câmera, ação:
Chaplin, sempre, o maior gênio do humor!
Fazendo de conta, retratos na tela.
Ao Garoto, um olhar generoso ao mundo!
Mazelas aos pobres e se conhecem os nobres.
Beijo a cores – suspiro às noites? - carinho profundo!
O galã e uma atriz que se beijam.
Cinema mudo com música se diz tudo!
A fluência, a imaginação sem limites.
Perseguido sem motivos pelos xerifes dos sem-assuntos!
Câmeras a postos,
rodam-se, as cenas!
Luzes no estúdio,
personagens veem à vida!
Elenco a postos,
o mestre que então chega!
Tempos em preto e branco,
honrado pequeno gigante da arte reflexiva!

Nossa seus poemas são ótimos, amei a referência ao Chaplin, e também a esse mundo dos artistas preto e branco, adoro os filmes dele, parabéns
ResponderExcluirQue bom! Obrigado pela visita.
ExcluirChaplin era um gênio, adoro assisti-lo. Sua poesia resume exatamente o que ele representa e eu adorei cada palavra. Como você concluiu falando sobre reflexão, vamos refletir:
ResponderExcluir"Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá."
Charles Chaplin
Concordo com tudo que disse, Cíntia; bem-vinda e volte sempre!
ExcluirAmei sua poesia, lendo dá para se imaginar assistindo a um dos filmes do cinema mudo, todo em preto e branco. Muito legal mesmo.
ResponderExcluirBeijos
Mari
www.pequenosretalhos.com
Obrigado, Mari.
ExcluirOlá Rob, tudo bem?
ResponderExcluirOlha, devo admitir que não conheço muito o trabalho do Chaplin e tal, mas como todas as suas poesias, essa ficou ótima.
Abraços!
Obrigado, Esther, fico feliz que tenha gostado.
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