De todas solidões, a pior é acompanhada;
todas as outras morrem, um dia admiradas;
sejam deixando suas dores, sejam marcando suas chagas!
[Um homem parado na estrada, ouvindo música no carro, não necessariamente é um solitário. Ele pode estar ali por estar, apenas aprendendo a ser um pouco mais feliz sozinho.]
[Um homem parado na estrada, ouvindo música no carro, não necessariamente é um solitário. Ele pode estar ali por estar, apenas aprendendo a ser um pouco mais feliz sozinho.]
Hello!
ResponderExcluirGostei do poema. Bom ficar sozinha mesmo, ouvindo música, mexendo no celular, fechada em mim mesma a falar com seres que pretendem me causar dano. Solidão não é ruim e às vezes é necessária para refletir e amadurecer.Pessoas solitárias observam mais, são mais atentas, procuram ler mais, ouvem mais, pensam mais e portanto são mais inteligentes. :)
Obrigado pelo comentário, Death.
ExcluirAh a solidão, eis um questionamento difícil da vida. Porém como você disse. Um homem parado na estrada... não necessariamente é solitário.
ResponderExcluirObrigado, May, é exatamente isto!
ExcluirÉ como você disse... a pior de todas é a acompanhada. Infelizmente é a que mais dói, a que mais machucada, a que mais perturba. As vezes é melhor ser sozinho e ser feliz, ainda que pensem que você é um solitário. As vezes aprendemos a viver assim para vivermos melhor
ResponderExcluirObrigado pelas belas palavras, Daiana. Concordo com o que disse.
Excluirótimo poema! Solidão nem sempre é ruim, na maioria das vezes tirar um tempo pra si é ótimo. A pior das solidões é aquela acompanhada de uma multidão. Tem até uma música que fala sobre isso e que me identifico muito que se chama Contas da banda Tópaz :)
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Karina.
ExcluirAs vezes poucas palavras expressam tanta coisa mais que um livro, texto etc... e esse pequeno trecho tem nele guardado tanta coisa, que me faz ficar pensando em como as vezes o vazio que sentimos mesmo estando em um local cheio é algo que ainda nao posso compreender..
ResponderExcluirBjs
Reflitamos, Janiele, rs!
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